
Luísa Evangelista Vieira Prudêncio
Psicóloga e Psicanalista - CRP: 12/15291
SOBRE O MEU PERCURSO

Graduada em psicologia pela UFSC (2011-2016), pós graduada em psicologia pela UFRJ (2018 - 2020), curso de fundamentos básicos em psicanálise pela Laço Analítico, Escola de Psicanálise (2021 e 2022).
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Iniciei minha trajetória na psicologia há 14 anos, e desde então, o interesse pela subjetividade humana e pelos processos coletivos, me impulsionam a seguir buscando espaços de trabalho, formação e criação.
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Nos últimos nove anos, venho atuando como psicóloga em diversos campos - no Consultório particular, em Ongs, escolas e projetos culturais.
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Entendo a formação e o trabalho de psicóloga e psicanalista, como processo contínuo, que se recria a cada experiência de escuta, no trabalho clínico, nos processos de grupo, na circulação pela cidade, nos atravessamentos da cultura, na relação com a arte e com a literatura.​
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A minha escolha pela psicanálise, como perspectiva clínica, ética e teórica, também se sustenta por isso - pela importância de partir da escuta do sujeito, do seu próprio repertório de palavras, imagens, do que se pode colher de seus silêncios e do seu jeito de articular e gesticular as palavras.
Sobre a clínica psicanalítica
Os motivos que impulsionam uma pessoa a buscar um espaço de escuta, são diversos, e muitas vezes associados à dificuldade de nomear ou perceber as dinâmicas envolvidas em seu mal-estar.
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Antes de iniciar um processo de análise, é possível que a busca por aliviar o desconforto e o sofrimento produza respostas ligadas ao discurso do outro, ou aos caminhos já estabelecidos dentro do próprio funcionamento, afastando-se, muitas vezes, dos desejos e necessidades que compõem o seu percurso e tempo singular.
Freud comparava o processo de uma análise com o trabalho arqueológico, um espaço-tempo para escavar os escombros de um sujeito, encontrar seus resíduos e devolver-lhes um lugar na rede dos sentidos.
Esse processo acontece a partir da escuta do que é inconsciente, e ao mesmo presente a atuante na superfície do cotidiano. O inconsciente fala através do corpo, do nosso modo de se relacionar, de sofrer, de amar, de sonhar. Na medida em que essa escuta avança, há a possibilidade de abrir espaço, para mover-se de outras maneiras em relação à própria história, produzindo novas possibilidades de relação consigo e com o outro.

Modalidades - atendimento clínico com jovens e adultos | psicanálise
